Que som é este que retumba
Ecoando dentro da tumba
Vertendo dores das frestas do concreto?
Aprisionado na hora errada
Tendo as palavras todas cerradas
E perdendo os sonhos mais secretos?
Ainda vive não é hora de morrer,
O que fizeste para isto merecer?
Seus gemidos nos lábios ardentes
Assombra quem estás a passar,
Escutando sua alma gritar
As frases mais insolentes.
Teu espaço é limitado
Cabendo você mesmo ao seu lado
Sua prisão é um mistério.
Tentando se virar
E sua agonia a se espalhar
Pelo ar do cemitério.
Em vão é teu clamor
Todos correm ao ouvir sua dor
Não querendo acreditar,
Permanecendo trancafiado
Ninguém fica ao seu lado
Ninguém tenta te ajudar.
Desesperado na escuridão
Avista a luz e sua degradação,
Transformada em penumbra.
A morte segura a tua mão,
Congela o teu coração
E o sono eterno paira na tumba!!
By – Juliana Bizarria
Ecoando dentro da tumba
Vertendo dores das frestas do concreto?
Aprisionado na hora errada
Tendo as palavras todas cerradas
E perdendo os sonhos mais secretos?
Ainda vive não é hora de morrer,
O que fizeste para isto merecer?
Seus gemidos nos lábios ardentes
Assombra quem estás a passar,
Escutando sua alma gritar
As frases mais insolentes.
Teu espaço é limitado
Cabendo você mesmo ao seu lado
Sua prisão é um mistério.
Tentando se virar
E sua agonia a se espalhar
Pelo ar do cemitério.
Em vão é teu clamor
Todos correm ao ouvir sua dor
Não querendo acreditar,
Permanecendo trancafiado
Ninguém fica ao seu lado
Ninguém tenta te ajudar.
Desesperado na escuridão
Avista a luz e sua degradação,
Transformada em penumbra.
A morte segura a tua mão,
Congela o teu coração
E o sono eterno paira na tumba!!
By – Juliana Bizarria
Um comentário:
Nooooooooooossa!
Juliana de Azevedo é?
Parabéns Juuuuuu, adorei esse poema.
Bjos Linda
Ví...
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