segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Bolhas embriagantes


Ecoam palavras em minha mente
Palavras que surgem do nada,
E eu com os meus olhos pesados
Ouço ás bem calada.

Vindo como tempestade
Em uma noite gelada,
E os seus relâmpagos me acordam
Na sonolenta madrugada.

Barulhos girando ao meu redor
Para que eu permaneça acordada,
A caneta desliza devagar
Por que minha mão está cansada.

As idéias surgem
Deixando-me por elas ser levada,
Então mergulho junto as bolhas de rimas
Assim ficando embriagada.

Parar de escrever eu não consigo
Pois estou alucinada,
Mas sem querer fecho os meus olhos
E pelo sono sou carregada!!!!

By - Juliana Bizarria

Nenhum comentário: