Não quero ouvir o silêncio eloqüente
De nenhuma frase muda,
Ouvir minha fala embargada
Minha pálpebra grudada
E minha voz aguda.
Quero os gritos no silêncio
Quero festa quero fogo,
Quero o mundo ardendo em pólvoras
Explodindo qualquer jogo.
Que o sol estático lá de cima
Ganhe vida e se espalhe,
Beije o céu, a terra
Beije tudo, beije os mares.
Não quero lagrimas
Nem escuridão,
Quero risos
Quero cores,
Não quero ressequida
Minha ida, feito flores.
By – Juliana Bizarria
Um comentário:
Você escreve muito bem! Parabéns! Eu também costumava escrever. Não sei por que parei.
Bjs
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