Dias tão estranhos
Nublam meus olhos,
Dando-me visão e vazão
A um mundo descontente,
Um mundo ciente e inconsciente
Onde perco a razão
Ficando mais descrente,
Nada presta e o que presta
Já acabou,
Nada resta e o que resta
Nem durou.
O tempo passa, mas as horas não
Os ponteiros giram
Mas tudo ainda permanece no lugar,
Coisas infames atropelam-me na esquina
Passam por cima,
De onde também estou a pisar.
O barulho que se ouve é um mantra
E o céu acinzentado um manto,
Que cobre todos e ao mesmo tempo
Não cobre ninguém,
E lagrimas que dele caem
São como um mar revolto
Em seu vai e vem,
Que segue faminto a tudo engolindo
Fluindo e indo
Cada vez mais alem!!
By – Juliana Bizarria
Nublam meus olhos,
Dando-me visão e vazão
A um mundo descontente,
Um mundo ciente e inconsciente
Onde perco a razão
Ficando mais descrente,
Nada presta e o que presta
Já acabou,
Nada resta e o que resta
Nem durou.
O tempo passa, mas as horas não
Os ponteiros giram
Mas tudo ainda permanece no lugar,
Coisas infames atropelam-me na esquina
Passam por cima,
De onde também estou a pisar.
O barulho que se ouve é um mantra
E o céu acinzentado um manto,
Que cobre todos e ao mesmo tempo
Não cobre ninguém,
E lagrimas que dele caem
São como um mar revolto
Em seu vai e vem,
Que segue faminto a tudo engolindo
Fluindo e indo
Cada vez mais alem!!
By – Juliana Bizarria
4 comentários:
Muito lindo!
Muito lindo mesmo!
Brigaaaaaaada Frôr Frôridaaaaaa!!
Sdd....
Você escreve só por hobby ou faz parte da sua profissão?
Também gosto de escrever, se quiser dar sugestões pro meu blog, fique a vontade. Comecei a escrever no blog faz pouco tempo.
www.asubstanciadoser.blogspot.com
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