sábado, 30 de outubro de 2010

Mais um devaneio qualquer...


Todos somos miseráveis

Incompreensíveis e incomparáveis,

Cada um ao seu modo

Igual, desigual

Lúcido e anormal,

Ninguém é aquilo que se vê

Somente o invisível é real,

Somos limitados de dentro para fora

Mas de fora para dentro

Nossa liberdade é total,

A vida é utópia

É tristeza, alegria,

É banal...

Meus rabiscos sem limites

Engolem tudo

O que me abre o apetite,

Só não conseguem digerir

Quem não desperta minha fome,

Se existem almas por aí

Algumas a gente não come!


By – Juliana Bizarria

Um comentário:

Rafa disse...

Maniiiinhaaa!

Antes de tudo, deixe-me agradecer pelas tuas palavras no meu blog. Fico muito feliz por elas e por teres ido lá no meu blog.

E faço das tuas... As minhas palavras. Sempre gostei dos teus poemas, gosto como escreves, não é igual aos poemas mundanos que vemos por aí. Tu escreves com verdade, com sentimento, algo muito bonito e que eu me pego pensando:

"Entendo e me identifico com essas palavras."

Escrevendo desse jeito... És uma pessoa com personalidade verdadeira em um mundo onde cada vez mais estamos rodeados por pessoas que pensam ter personalidade, mas na verdade, nem sabem o que é uma.

Parabéns!

Beijosss!