Dias tão estranhos
Nublam meus olhos,
Dando-me visão e vazão
A um mundo descontente,
Um mundo ciente e inconsciente
Onde perco a razão
Ficando mais descrente,
Nada presta e o que presta
Já acabou,
Nada resta e o que resta
Nem durou.
O tempo passa, mas as horas não
Os ponteiros giram
Mas tudo ainda permanece no lugar,
Coisas infames atropelam-me na esquina
Passam por cima,
De onde também estou a pisar.
O barulho que se ouve é um mantra
E o céu acinzentado um manto,
Que cobre todos e ao mesmo tempo
Não cobre ninguém,
E lagrimas que dele caem
São como um mar revolto
Em seu vai e vem,
Que segue faminto a tudo engolindo
Fluindo e indo
Cada vez mais alem!!
By – Juliana Bizarria
Nublam meus olhos,
Dando-me visão e vazão
A um mundo descontente,
Um mundo ciente e inconsciente
Onde perco a razão
Ficando mais descrente,
Nada presta e o que presta
Já acabou,
Nada resta e o que resta
Nem durou.
O tempo passa, mas as horas não
Os ponteiros giram
Mas tudo ainda permanece no lugar,
Coisas infames atropelam-me na esquina
Passam por cima,
De onde também estou a pisar.
O barulho que se ouve é um mantra
E o céu acinzentado um manto,
Que cobre todos e ao mesmo tempo
Não cobre ninguém,
E lagrimas que dele caem
São como um mar revolto
Em seu vai e vem,
Que segue faminto a tudo engolindo
Fluindo e indo
Cada vez mais alem!!
By – Juliana Bizarria