Doce aberração
Que me afronta a luz do luar,
Ludibriando-me os sentidos,
Arrebentando cadeados dos meus cofres mais seguros
Sou inerte diante de ti.
Fico estática,
Escutando tudo o que tem a me dizer,
Na calada da noite
Brinca comigo de todas as maneiras,
Faz de mim um boneco,
Turva meus pensamentos.
Distancia-me de qualquer realidade,
Faz- me ver estradas retas com curvas sinuosas,
Faz- me ver tudo aquilo que jamais imaginei enxergar
E de ilusões me seduz,
Obriga-me a vomitá-las sobre papeis rabiscados.
Contamina todos os meus neurônios,
Corrompe minhas células,
Estupra minha mente
Invadindo todas as partes do meu ser
Saciando minha fome,
Até que eu a jogue fora.
E depois de tudo
Por longos dias me esquece
Abandona-me fatigada
Suspirando o deleite de sua presença
Mas mesmo assim...
Avidamente eu te espero!
By – Juliana Bizarria
Que me afronta a luz do luar,
Ludibriando-me os sentidos,
Arrebentando cadeados dos meus cofres mais seguros
Sou inerte diante de ti.
Fico estática,
Escutando tudo o que tem a me dizer,
Na calada da noite
Brinca comigo de todas as maneiras,
Faz de mim um boneco,
Turva meus pensamentos.
Distancia-me de qualquer realidade,
Faz- me ver estradas retas com curvas sinuosas,
Faz- me ver tudo aquilo que jamais imaginei enxergar
E de ilusões me seduz,
Obriga-me a vomitá-las sobre papeis rabiscados.
Contamina todos os meus neurônios,
Corrompe minhas células,
Estupra minha mente
Invadindo todas as partes do meu ser
Saciando minha fome,
Até que eu a jogue fora.
E depois de tudo
Por longos dias me esquece
Abandona-me fatigada
Suspirando o deleite de sua presença
Mas mesmo assim...
Avidamente eu te espero!
By – Juliana Bizarria
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